RESPEITO NÃ0 TEM COR, TEM CONSCIÊNCIA.
SEMANA DA CONSCIÊNCIA NEGRA.
THAYS 9ºA
Este blog é para todos aqueles que estão dando seus primeiros passos na descoberta maravilhosa da História. Dispa-se dos pré-conceitos e venha conosco nessa aventura através do tempo e do espaço.
consciência negra
a consciência negra surgiu no dia 20 de novembro de 1971. para homenagear zumbi o líder do quilombo de palmares, que morreu nesse dia em 1695. acho muito importante esse dia, pois nao tem o porque tratarem os negros com diferença, xingar, humilhar etc. acho eu que quem faz isso nao tem um pingo de educação e respeito.
giovana ginjo
7 ano a
Sou negro
meus avós foram queimados
pelo sol da África
minh`alma recebeu o batismo dos tambores
atabaques, gongôs e agogôs
Contaram-me que meus avós
vieram de Loanda
como mercadoria de baixo preço
plantaram cana pro senhor de engenho novo
e fundaram o primeiro Maracatu
Depois meu avô brigou como um danado
nas terras de Zumbi
Era valente como quê
Na capoeira ou na faca
escreveu não leu
o pau comeu
Não foi um pai João
humilde e manso
Mesmo vovó
não foi de brincadeira
Na guerra dos Malês
ela se destacou
Na minh`alma ficou
o samba
o batuque
o bamboleio
e o desejo de libertação
Podemos ver no vídeo que fala muito bem sobre a consciência negra, diz que os africanos que eram trazidos para cá não tinha nenhum tipo de higiene o quanto a maioria não tinha água muito menos comida, por isso a maioria acabava morrendo antes mesmo a chegada ao Brasil, e eram tratados como mercadorias, eram vendidos em leilões, eles trabalhavam em criação de gado, trabalho domestico e mineração e plantio, o que deu mais destaque foi a plantação de cana-de-açucar.
Podemos ver que isso tudo foi muito ruim, então jamais racismo aqui no Brasil!
Feito por: Yago da Conceição Oliveira
Url do vídeo:https://youtu.be/MI0eVD0gCeM?t=89
turma: 7 ano A
Escola: Paulo Camilo de Camargo sp Hortolândia
Dia 20 de Novembro é comemorado no Brasil a Consciência Negra. A data marca o dia da morte de Zumbi dos Palmares, quilombola que liderou a resistência do Quilombo dos Palmares contra os portugueses no século XVII, apesar da data ser feriado municipal em mais de mil cidades e estadual em Alagoas, Amazonas, Amapá, Mato Grosso e Rio de Janeiro e São Paulo, a trajetória de Zumbi ainda é pouquíssimo conhecida.
Nascido livre em 1655, no Estado de Alagoas, Zumbi foi entregue à um padre ainda pequeno e foi criado dentro das tradições da igreja católica, quando aos 15 anos decidiu voltar para o quilombo, até então governado pelo tio Ganga Zumba.
O Quilombo dos Palmares ficava na região da Serra da Barriga, hoje território alagoano, considerado por historiadores como o maior quilombo da América Latina, chegando a ter uma população de 20 mil habitantes que fugiram da escravidão. Os Quilombos eram uma junção de pequenos mocambos, nome dado à pequenas comunidades negras e indígenas. Sendo o centro político de Palmares, o mocambo do Macaco foi, segundo historiadores, o maior quilombo da América Latina, tendo acolhido cerca de 20 mil escravos e indígenas.
Foi registrado um aumento de 625% entre os anos de 2021 e 2022!
Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/
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o que acontece no Brasil e no mudo inteiro é um enorme colapso que podia ser evitado, as pessoas podiam ter empatia pelas pessoas, não importa se ela é branca, preta, africano ou outra cor! Acorde, estamos em 2022 e já era para ser evitado!
Nicolas Carvalho de Oliveira
@nicolas_carv22 (instagram)
Uma prática comum do racismo é sua forma velada, quando a pessoa não percebe como seu ato é racista, porém esses atos impactam diretamente na forma como as crianças se percebem. Exemplos disso são associar beleza a pessoas brancas e a malandragem a pessoas negras; pentear cabelos lisos enquanto os elogia e, por sua vez, reclamar dos cabelos crespos, enquanto os chamam de difíceis e ruins; ensinar que lápis “cor de pele” é rosa claro, fazer elogios deturpados como “apesar de negro você é muito bom em (…)”, entre tantos outros. Essas práticas são acometidas tanto pelos adultos quanto entre as crianças, que por sua vez, reproduzem aquilo que veem.
Sou negro
meus avós foram queimados
pelo sol da África
minh`alma recebeu o batismo dos tambores
atabaques, gongôs e agogôs
Contaram-me que meus avós
vieram de Loanda
como mercadoria de baixo preço
plantaram cana pro senhor de engenho novo
e fundaram o primeiro Maracatu
Depois meu avô brigou como um danado
nas terras de Zumbi
Era valente como quê
Na capoeira ou na faca
escreveu não leu
o pau comeu
Não foi um pai João
humilde e manso
Mesmo vovó
não foi de brincadeira
Na guerra dos Malês
ela se destacou
Na minh`alma ficou
o samba
o batuque
o bamboleio
e o desejo de libertação
THIAGO PINHEIRO SILVEIRA 7ºA
Escola Estadual Paulo Camilo de Camargo 10/11/2022
Darlan dr Tacio 2° ano A
Anti-Racismo
O racismo no Brasil tem sido um grande problema desde a era colonial e escravocrata, imposto pelos colonizadores portugueses. Uma pesquisa publicada em 2011 indica que 63,7% dos brasileiros consideram que a raça interfere na qualidade de vida dos cidadãos, pessoas que não tem preferencia de cor de pele
Foi preciso eclodir uma mobilização internacional para que a pauta do racismo viesse à tona no Brasil. Ainda que, historicamente, os movimentos negros venham denunciando o racismo, é impossível não ver a pauta hoje na mídia em razão dos cada vez mais frequentes casos de violência policial, dirigida especialmente à juventude negra. E a luta contra o racismo é pauta chave para enfrentar as desigualdades no país.
Escola Estadual Paulo Camilo de Camargo 10/11/2022
Isabele Cristina 2° ano A
CONSCIÊNCIA NEGRA
Anti-racismo
Assim, o racismo é um problema que afeta o conjunto da sociedade, porque não é possível ter uma sociedade justa e igualitária, sem que se enfrente o racismo. Ou, utilizando o lema da campanha lançada pela Coalização Negra por Direitos, “Enquanto houver racismo, não haverá democracia”.
Por fim, o racismo acentua as desigualdades em nossa sociedade e gera consequências violentas que atingem sobretudo a juventude e as mulheres negras. Por isso a luta contra o racismo é tão importante para a democracia brasileira.
Desde 1966, 21 de março é marcado por ser o Dia Internacional pela Eliminação da Discriminação Racial e, apesar de ser uma data muito importante, nem sempre é lembrada e, muito menos, respeitada. Lélia Gonzalez, constantemente atenta às pautas que importam, não deixou a data passar em branco.
"O Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra, celebrado em 20 de novembro, foi instituído oficialmente pela Lei nº 12.519, de 10 de novembro de 2011. A data faz referência à morte de Zumbi, o então líder do Quilombo dos Palmares – situado entre os estados de Alagoas e Pernambuco, na Região Nordeste do Brasil.
Zumbi foi morto em 1695, na referida data, por bandeirantes liderados por Domingos Jorge Velho. Atualmente existe uma série de estudos que procuram reconstituir a biografia desse importante personagem da resistência à escravidão no Brasil.
Veja mais sobre "20 de novembro – Dia da Consciência Negra" em: https://brasilescola.uol.com.br/datas-comemorativas/dia-nacional-da-consciencia-negra.htm
Nome: João Victor Bernadino Garcia
Nome da escola: Paulo Camilo de Camargo Hotolândia Sp
Para a primeira coluna do ano, o tema não foi buscado, foi “forçado” pelo não tão inusitado artigo publicado na Folha de S. Paulo, no sábado (15/01) sob o título “Racismo de negros contra brancos ganha força com identitarismo”. Quando digo não tão inusitado é pela autoria – do antropólogo Antonio Risério – recorrente nesse tipo de abordagem baseada em argumentação falaciosa.
Por tal, como ativista negro e estudioso da temática étnico-racial há mais de três décadas, eu não poderia começar o ano da coluna sem retornar ao assunto de boa parte dos meus escritos: as relações raciais. Não como “resposta” aos esdrúxulos textos de Risério, mas como tentativa de “antídoto” aos eventualmente “envenenados” por esse e outro textos eivados de falácias.
Conhecer esse conceito é importante para que o leitor se situe. O termo foi cunhado por Etienne Balibar em seu livro “Race, Nation, Class: Ambiguous Identities” publicado na Alemanha em 1990. Assunto também abordado posteriormente por Joel Kovel em seu livro “White Racism: A Psychohistory ( Racismo Branco: Uma história psicológica)”. É interessante observar que, “escaldado”, Kovel foi bem enfático no título, explicitando ao que ele se refere, para que não fosse cinicamente distorcido pelos metarracistas para uso “inversionista”, prática comum a eles. Publicado em 1970 e republicado em 1984, Kovel descreve “metarracismo” como:
“[..] o racismo de tecnocracia; isto é, sem mediação psicológica como tal, no qual a opressão racista é executada diretamente POR MEIOS ECONÔMICOS E TECNOCRÁTICOS”. Ainda segundo Kovel ,“como ele incorpora as formas mais avançadas de dominação, transforma-se em múltiplas configurações como um camaleão (independentemente das formas necessárias para executar a sua missão racista), e é mais eficiente que as formas mais antigas, cheias de ódio, odiosas formas do racismo que levavam a discriminação e violência pública e aberta – METARRACISMO é o modo dominante do racismo no capitalista pós-moderno”
Fenômeno também destacado por (Zizek, 1993), “vivemos um novo tipo de racismo, um racismo pós-moderno, um “metarracismo”, que pode perfeitamente assumir a forma de um combate contra o racismo. Essa resistência cínica pode ser encarada como uma das vicissitudes da atual abertura proposta pelo liberalismo e seu projeto de re-invenção da democracia e do discurso dos direitos humanos”, porém como a diferença entre o metarracismo e o racismo direto, tradicionalmente de forma aberta e declarada, é nula (já que não existe metalinguagem…), faz com que o cinismo com o qual se apresenta o meta-racismo o torne muito mais perigoso.
Isso posto, fica claro do que se trata todo discurso que sob pretexto de “combate ao racismo reverso” ataca os sabida e verdadeiramente antirracistas, trabalhando ao fim e ao cabo pela manutenção do status quo racista e suas estruturas. Resumindo: é o racismo que dispensa a velha ideia biológica de raça, mas continua atuando pelo prejuízo dos “outros” combatendo o antirracismo de forma cínica.
De certo não é uma coisa bi-direcional, como defende o autor do texto comentado, e costumaz nos atentados aos conceitos pacificados no campo das relações raciais, que imputa sem muita distinção a ativistas tradicionais e neoativistas negros, a quem chama de “identitários”, ideias segundo ele “distorcidas”. Ignorando por exemplo cientistas socias renomados como Oracy Nogueira e Carlos Hasenbalg, que trataram cientificamente disso há tempos e não eram nem “ativistas” muito menos “negros”, vide:
racismo e algo que nao aparece mais e visto e algo que nao esta escrito mais e lido e algo que nao gritado mais e ouvido e algo que nao e tocado mais e sentido quem viu,leu,ouviu, sentiu sabe dizer oque e a vida nao e facil, mais facil seria se existisse mais respeito do que preconceito se existisse mais tolerancia do que inguinorancia se existisse mais honestidade do que ambiçao eu me pergunto o porque do preconceito. de:gabriel bezerra santos 7 ano A escola: paulo camilo de camargo hortolandia
RESPEITO NÃ0 TEM COR, TEM CONSCIÊNCIA. SEMANA DA CONSCIÊNCIA NEGRA. THAYS 9ºA