sexta-feira, 21 de maio de 2010

vALE DOS REIS

CENA DE MUMIFICAÇÇÃO

MUMIAS E TUMBAS

mumia

mumia da rainha

MUMIA BEBE

MASCARA MORTUÁRIA DE FARAÓ MENINO

OUTRO ANGULO DESSA OBRA INCRÍVEL!

A MAGINIFICA ESFINGE! JÁ CONSUMIDA PELO TEMPO

MUMIA I

EGITO

FORMAÇÃO DO EGITO
No quarto milênio a. C., ao longo das margens do rio Nilo, existiam os nomos, aldeias agropastoris independentes, cujos governantes eram chamados de nomarcas. Os nomos foram reunidos, formando dois reinos: o Baixo Egito, no delta do Nilo, e, mais ao sul, o Alto Egito. Por volta de três mil a.C., Menés, o príncipe do Alto Egito, unificou os reinos sobre seu comando. A partir dessa unificação teve inicio o chamado período dinástico do Egito Antigo, que costumava ser dividido em: Antigo Império, Médio Império e Novo Império.


ANTIGO IMPÉRIO
No Antigo Império, as capitais foram Tinis e Mênfis e a forma de governo, a monarquia teocrática. O rei era denominado FARAÓ e possuía caráter divino, sendo considerado o filho do deus sol. Tinha poder absoluto e atuava como chefe político, supremo legislador, juiz e sacerdote. Nessa época, o Egito não possuía exercito permanente.
O faraó era auxiliado por ministros escolhidos entre os membros da alta nobreza. Os escribas, pessoas que sabiam ler e escrever, possuíam funções administrativas, principalmente ligadas à cobrança de impostos. Esses impostos possibilitavam ao faraó acumular grandes riquezas e realizar obras, como as construções de pirâmides e templos.
As pirâmides mais conhecidas, que receberam os nomes dos faraós que mandaram construí-las são as de Quéops, kefrén, e Miquerinos, na planície de Gizé guardas pela esfinge, uma enorme escultura com corpo de leão e cabeça humana.
Após um período de paz e prosperidade, por volta de dois mil e trezentos a.C., o Antigo Império entrou em crise, em conseqüência do fortalecimento do poder dos nomarcas. Houve uma anarquia política, só solucionada por volta do ano 2mil a.C., quando os governantes da cidade de Tebas submeteram os nomos à sua autoridade.

O MÉDIO IMPÉRIO
O Médio Império marcou o restabelecimento da monarquia nacional. A capital do Egito passou a ser a cidade de Tebas. Foram construídos muito canais de irrigação e reservatórios de água.
Por volta de 1750 a.C., o Egito foi invadido pelos hicsos, um povo oriundo da Ásia. Eram militarmente superiores aos egípcios, possuindo armas mais eficientes e carros de guerra puxados por cavalos. Por quase dois séculos mantiveram o domínio do território. Crises decorrentes da invasão marcaram o fim do Médio Império. Com a expulsão dos hicsos, em 158 a.C., teve inicio uma nova fase, o Novo Império.

O NOVO IMPÉRIO
O Novo Império estendeu-se até 525 a.C, e caracterizou-se pelo militarismo e pelo imperialismo. Com um exercito bem organizado, muitos faraós partiram para a conquista de vários povos e estenderam as fronteiras egípcias até o rio Eufrates, na Mesopotâmia. Na formação do Império egípcio destacaram-se os faraós Tutmés III, Ramsés II.
Gastos com campanhas militares e guerras internas acabaram por enfraquecer o império egípcio, favorecendo a invasão de diferentes povos. Os assírios invadiram o impero em 670 a.C, e só foram expulsos em 653 a.C. Em 525 a.C, os Persas comandados por Cambises venceram a batalha Pelusa e dominaram o Império, governando-o durante aproximadamente 200 anos. Mais tarde em 332 a.C., Alexandre Magno, da Macedônia, conquistou a região e, finalmente, em 30 a. C., os egípcios caíram nas mãos dos romanos.

A ECONOMIA EGIPCIA
A agricultura era a principal atividade econômica no Egito Antigo. Eram cultivados cereais, oliveiras, alface, cebola, alho, uva, figo, linho, etc. Os egípcios aprenderam a aproveitar as águas das enchentes do Rio Nilo, construindo canais de irrigação e diques o que lhes possibilitava aumentar a área de cultivo. Durante o período das cheias do Nilo, os camponeses trabalhavam gratuitamente para os faraós, na construção dos templos e túmulos.
A pecuária não apresentou grande desenvolvimento, sedo criados bois, asnos, burros, porcos carneiros, cabras, e aves, como patos e gansos. Também era praticadas a caça e a pesca.
O comercio intenso se realizava em mercados onde os produtos eram expostos. O comércio externo era controlado pelo estado e só se iniciou no Médio Império. Os egípcios faziam comercio com a Fenícia, a Ilha de Creta, a Palestina e a Síria. Exportavam trigo, cevada, tecidos e cerâmica; importavam madeiras marfim e metais preciosos. Por causa da ausência de moedas as trocas eram diretas
Os egípcios também desenvolveram o artesanato e a manufatura. Produziam jóias, moveis, tecidos, enfeites, utensílios de vidro, etc.

A SOCIEDADE EGIPCIA
Na sociedade egípcia havia uma rígida hierarquia entre as camadas sociais. A mobilidade social praticamente inexistia, pois as profissões, os cargos e as funções eram em sua maioria transmitidos por herança.
A posição mais alta era ocupada pelo faraó e sua família, geralmente numerosa, já que ele podia ter várias esposas e concubinas. Abaixo do faraó estavam os nobres, que ocupavam altos postos no governo e no exercito.
Seguiam-se os sacerdotes, considerados intermediários entre os deuses e os homens e que também se dedicavam às atividades intelectuais e cientificas. Os nobres e os sacerdotes detinham grandes privilégios.
Em seguida, vinha acamada dos funcionários reais, destacando-se os escribas, os que ocupavam altos postos militares.
Na posição inferior na sociedade estavam os não-privilegiados, os trabalhadores braçais, artesãos e camponeses (chamados felás ). Compunham a maioria da população e eram obrigados a entregar ao faraó parte de sua colheita, além de pagar impostos aos nobres e sacerdotes. Também eram submetidos a trabalhos forçados nas construções de palácios, templos, canais de irrigação, etc., e ainda eram sofriam castigos físicos.
A pequena camada de escravos era formada por estrangeiros aprisionados nas guerras. Os escravos eram encarregados de tarefas domésticas ou trabalhos perigosos e pesados.

RELIGIÃO
A religião egípcia desempenhou importante papel na vida dos egípcios e deixou marcas em quase todos os setores: nas artes, na literatura, na filosofia e até mesmo nas ciências. Os egípcios eram politeístas, isto é, acreditavam em muitos deuses que eram ANTROPOFOZOOMORFICOS, quer dizer que eles tinham formas de homens e animais ao mesmo tempo, dentre o panteão de divindades destacavam-se: Rá, Osíris, Isis, Hórus. Certos animais erram considerados sagrados como o gato, o crocodilo, o escaravelho, o boi.
Os egípcios acreditavam na imortalidade da alma e na sua volta ao corpo. Essa crença levou-os a desenvolver técnica de conservação dos corpos mortos.
A mais sofisticada foi a mumificação, um processo caro, só acessível aos privilegiados.
junto ao morto, eram colocados alimentos armas, ferramentas etc. de que segundo a crença o morto iria precisar para reconhecer a tumba e o seu corpo como se lugar, sua casa.
Acreditava-se também que a lama era julgada por um tribunal com doze deuses presidido po Osíris. Eram apresentadas as boas e más ações do falecido, para se julgar se ele merecia ou não a vida eterna. Seu coração era colocado num dos pratos da balança e, no outro era colocado uma pena. Se os pratos se equilibrassem, a alma estaria salva.Caso o coração fosse mais pesado que a pena a alma era devorada imediatamente por uma deusa com cabeça de crocodilo.
As pessoas ricas compravam dos sacerdotes o Livro dos mortos, um conjunto de fórmulas mágicas, escritas num papiro, que facilitariam sua salvação após a morte. Com a venda dessas fórmulas, muitos sacerdotes se enriqueceram.
Durante o Novo Império, o faraó Amenófis IV fez uma reforma religiosa, impondo o monoteísmo. Aton, representado pelo disco solar, era o único deus, e o próprio faraó mudou seu nome para Aquenaton. Essa reforma teve caráter político pois, o faraó pretendia reduzir o poder dos sacerdotes. Porém, o monoteísmo teve curta duração , e o faraó seguinte, Tutancâmon, restaurou o politeísmo.

A ESCRITA DOS EGIPCIOS

CAPITALISMO E COMUNISMO

Capitalismo é um sistema econômico caracterizado pela propriedade privada dos meios de produção, e pela existência de mercados livres, de trabalho assalariado. Segundo a teoria marxista, meios de produção são o conjunto formado por meios de trabalho e objetos de trabalho - ou tudo o que medeia a relação entre o trabalho humano e a natureza, no processo de transformação da própria natureza. Os meios de trabalho incluem os instrumentos de produção: instalações prediais (fábricas, armazéns, silos etc), infraestrutura (abastecimento d'água,energia, transportes, telecomunicações, etc), máquinas, ferramentas), etc.
Os objetos de trabalho são os elementos sobre os quais ocorre o trabalho humano (recursos naturais (terra etc.) e matérias-primas (minerais, vegetais e animais).
Segundo Marx, a propriedade dos meios de produção determina a posição dominante da burguesia no modo de produção capitalista. O modo de produção é, por sua vez, determinante na organização da sociedade
Os modos de produção são formados pelo conjunto das forças produtivas e pelo conjunto das relações de produção, na sua interacção, num certo estádio de desenvolvimento. Simultaneamente designam as condições técnicas e sociais que constituem a estrutura dum processo historicamente determinado. Os homens ao produzirem bens materiais criam, com isso mesmo, um regime para a sua vida. O modo de produção é uma forma determinada da actividade vital dos indivíduos, um determinado modo de vida. Podendo ser hoje classificado
O comunismo pode ser definido como uma doutrina ou ideologia (propostas sociais, políticas e econômicas) que visa a criação de uma sociedade sem classes sociais. De acordo com esta ideologia, os meios de produção (fábricas, fazendas, minas, etc) deixariam de ser privados, tornando-se públicos. No campo político, a ideologia comunista defende a ausência do Estado.
As idéias do sistema comunista estão presentes na obra "O Capital" de Karl Marx. Nesta, o filósofo alemão propõe a tomada de poder pelos proletários (operários das fábricas) e a adoção de uma economia de forma planejada para acabar com as desigualdades sociais, suprindo, desta forma, todas as necessidades das pessoas. Outra obra importante, que apresenta esta ideologia, é "O Manifesto do Partido Comunista" de Marx e Engels.
O grande marco histórico do comunismo foi a Revolução Russa de 1917. Podemos citar também, neste contexto, a Revolução Cubana que ocorreu em 1 de janeiro de 1959.

terça-feira, 11 de maio de 2010

imagem asteca

sociedades mesoaméricas

SOCIEDADES MESOAMÉRICA
Por Mesoamérica – conceito criado na década de 1940 – entende-se a região onde se desenvolveram as primeiras sociedades complexas do continente Americano. Ela engloba territórios da America central e também do extremo sul da America do Norte. Quando os europeus chegaram ao continente americano, ele era ocupado por vários povos. Alguns delas se constituíam em importantes civilizações.
A CIVILIZAÇÃO ASTECA
O povo Mexica emigrou do território dos atuais Estados Unidos e, ao chegar ao vale do México, instalou nas ilhas do lago Texcoco. Os Astecas como passaram a ser chamado, fundaram a cidade de Tenochtitlán (1325), atual cidade do México que, no inicio do século XVI, era uma das maiores cidades do mundo, com uma população de um milhão de habitantes. Com a dominação dos habitantes locais, formou-se o Imperio Astecas, que controlava uma vasta área, com mais de 500 cidades e aproximadamente 15 milhões de habitantes.
ECONOMIA: baseava-se na agricultura. A propriedade da terra era do estado. O comércio foi largamente desenvolvido. Nas maiores cidades, os mercados eram diários e, nas menores, semanais. As trocas eram diretas. O artesanato também foi de grande importância para a economia. Confeccionavam tecidos com fibras vegetais, faziam machados e outros instrumentos de cobre, jóias, trabalhos com plumas, cerâmicas, etc.
SOCIEDADE: estava dividida em camadas sociais bastantes diferenciadas. A mais alta era a dos nobres e abrangia: os governantes (Tlatoani ou Tlacatecuhtli) e sua família, os sacerdotes e os chefes guerreiros. Os comerciantes, ou pochteca, formavam uma camada social á parte, que gozava de grande privilégio junto ao governo. Em seguida, vinham os agricultores, os artesãos e os pequenos comerciantes, os quais eram obrigados a pagar pesados tributos. A camada mais baixa da sociedade era formada pelos escravos.
POLITICA: no principio, os astecas viviam sob a autoridade de um chefe político, com poderes absolutos, denominado Tlatoani ou Tlacatecuhtli.
RELIGIÃO: os astecas eram politeístas e uma das principais divindades era Quetzalcoált, a serpente emplumada, que representava a sabedoria.
Artes e ciências: desenvolveram particularmente a arquitetura, com técnicas avançadas de construção. Criaram um calendário cujo ano tinha 365 dias, distribuídos em 18 meses de 20 dias. Os cincos dias que restavam eram chamados de “vazios”, e acreditavam que traziam má sorte, assim, nada de importante devia ser feito nesses dias.
A CONQUISTA DO IMPÉRIO ASTECA
No início do século XVI, a Espanha organizou várias expedições para o reconhecimento e dominação das Índias Ocidentais, as quais partiam de Cuba. A mais importante delas foi a comandada por Hernán Cortez, que conquistou o Imperio Astecas. Os espanhóis, com armas de fogo e cavalos, desconhecidos dos nativos, transformaram o império em terra arrasada, cometendo genocídio e destruindo as cidades.
A expedição de Cortez partiu de Cuba, em 1519, e desembarcou na cidade de Veracruz, no México, sendo bem-sucedida. Tinha inicio um período de longos conflitos, concluído com a tomada de Tenochtitlán em 1521.


CIVILIZAÇÃO MAIA
A civilização maia desenvolveu-se na península de Iucatã, à Guatemala e Belize. Quando os espanhóis chegaram à América, esta civilização já estava em decadência.
Economia: a agricultura era fundamental. A terra pertencia ao Estado e era cultivada coletivamente.
Sociedade: estava dividida em quatro camadas sociais:
• Nobres, que lideravam a administração pública;
• Sacerdotes: que tinham o controle da religião e dedicavam-se às artes e às ciências;
• Trabalhadores: compunham a maioria da população;
• Escravos; em pequeno número, geralmente prisioneiros de guerra ou condenados por algum delito cometido.
Política: as cidadãs eram independentes e governadas por um chefe. Esse chefe era assessorado por um conselho constituído por alguns nobres e sacerdotes.
Religião: havia um grande número de divindades e para elas foram construídos grandes templos,
Artes: destacaram-se na arquitetura, com a construção de templos e palácios.
Ciências: desenvolveram a matemática e a astronomia, fazendo cálculos bastante complexos, que permitiam conhecer a duração de rotação de Vênus, das fases da Lua, dos eclipses solares, etc.
OS INCAS
Apalavra inca significa chefe, soberano ou nobre. Os incas eram chamados de Os Filhos do Sol e formaram um império dominando o que compreendia os atuais territórios do Peru, Equador, parte da Colômbia, do Chile, da Bolívia e da Argentina.
• Economia: plantavam dezenas de espécies vegetais. Com uma população superior a 20 milhões de habitantes, tinham necessidades de obter uma boa produção agrícola. Para aumentar a produtividade da terra, usavam a irrigação e os adubos. Domesticaram o lhama, o guanaco, a vicunha e a alpaca, que serviam para o transporte e fornecimento de lã e couro. O comercio era feito em grandes mercados locais.
• Sociedade: estava dividida em três camadas sócias. A dos sacerdotes e a dos nobres eram as dominantes. A figura mais importante da sociedade era o Inca ou imperador. Considerado o grande sacerdote do Sol, ficava á frente da hierarquia religiosa. Na camada não privilegiada estavam os camponeses que trabalhavam nas terras do Estado e dos sacerdotes e pagavam tributos com serviços, construindo obras públicas, participando do exército, explorando minérios etc. Também faziam parte dessa camada social os artesãos.
• Política: o Estado Inca foi uma monarquia teocrática. O imperador era ao mesmo tempo chefe religioso, civil e militar. Seu poder sustentava-se no culto ao Sol, pois ele era considerado a sua encarnação na Terra. A sucessão ao trono era hereditária e isto ocasionou uma serie de disputas pelo poder. As lutas internas enfraqueceram o império e facilitam a conquista espanhola.
• Religião: os incas adoravam as forças da natureza, principalmente o Sol, Inti, e a Lua, Quilla. Sobre todos os deuses estava Wiracocha, o deus criador do Sol e da Lua.
• Artes: destacou-se a arquitetura, com a construção de grandes palácios, fortalezas e templos, cujos exemplos podem ser vistos na cidade de Machu Picchu.
• Ciências: criaram um sistema de numeração decimal, denominado Quipo. Na medicina, usavam ervas para o tratamento de doenças e a técnica da sangria. Há algumas indicações de que faziam cirurgias com perfuração do crânio (trepanação).
A CONQUISTA DO IMPERIO INCA
O responsável pela conquista do Imperio Inca foi Francisco Pizarro, que organizou uma expedição, em 1531. Os Incas viviam momentos difíceis devido ás lutas pelo poder entre Atahualpa e Huascar, vencida pelo primeiro. Essas lutas contribuíram para o enfraquecimento do império. Em 1533, os espanhóis tomaram as cidades de Cuzco e Quito, prendendo o imperador Atahualpa. Dois anos depois, fundaram a cidade de Lima, que passou a ser a nova capital.


OS INVENTORES DO CHOCOLATE
Quando bebemos hoje uma xícara de chocolate quente e espumante ou comemos uma barra de chocolate, nem imaginamos que foram necessários séculos de estudos e cuidados com o fruto do cacaueiro para que pudéssemos apreciar esse alimento nutritivo. Também não imaginamos que foram os povos mesoamericanos, excelentes botânicos, os responsáveis pelo desenvolvimento das técnicas necessárias para secar e tostar as sementes de cacau que, depois de moídas e de receber calor, se transformam na pasta de xocoatl.
Só que a pasta original obtida pelos botânicos não tinha gosto. Para resolver esse problema, eles a dissolveram em água misturada com grande número de especiarias e flores. Adicionaram também diversos tipos de pó de origem vegetal para dar-lhe cor. Posteriormente, querendo melhorar o sabor do chocolate, resolveram adoçá-lo com mel de abelhas, e, para conseguir fazer espuma, inventaram o molinillo, um pequeno moedor próprio para triturar e bater as sementes.
Durante a conquista da América, os espanhóis transformaram mais ainda a pasta de chocolate. Acrescentaram a ela açúcar, avelã e nozes assim como sementes de melão e gemas de ovo, conforme o gosto. Nessa época, os médicos também prescreviam o chocolate como medicamento a seus pacientes. Aos enfermos calmos, receitavam o chocolate misturado com anis, canela, almíscar e pimenta; já os doentes nervosos bebiam o liquido sem substâncias aromáticas, ao contrario dos deprimidos, que consumiam o chocolate sem pimenta, com pouco anis e com todos os elementos aromáticos.
Se á chegada dos espanhóis o chocolate era uma bebida exótica e pouco conhecida, depois das contribuições dos povos da Mesoamérica acabou se popularizando e, com o tempo, ganhou as mesas das famílias no mundo inteiro

 RESPEITO NÃ0 TEM COR, TEM CONSCIÊNCIA. SEMANA DA CONSCIÊNCIA NEGRA. THAYS 9ºA