* CRUZADA DOS MENDIGOS
(1096) foi uma Cruzada não-oficial, comandada por Pedro o eremita;
* CRUZADA DOS NOBRES OU PRIMEIRA CRUZADA
(1096 a 1099). Comandada por Godofredo de Bulhão, Raimundo de Toulouse e Boemundo;
* SEGUNDA CRUZADA
(119 a 1192). Organizada porque os turcos recuperaram váriios territórios perdidos para os cruzados. Comandada por Luis XV, rei da França, e Conrado III , imperador do sacro Império Romano-Germânico;
*TERCEIRA CRUZADA OU CRUZADA DOS REIS
(1189 a 1192) na segunda metade do século VII, agravou-se a situação dos Estados Latinos no Oriente. Além disso, o sultão Saladino retomou Jerusalém. O papa Inocêncio III passou a pregar de uma nova Cruzada, da qual participaram os reis Ricardo Coração de Leão, da Inglaterra, Felipe Augusto, da França, e Frederico Barba Roxa, do Sacro Império
* QUARTA CRUZADA
1202 a 1204) Novamente o papa Inocêncio III convocou os cristãos para outra Cruzada. O governador de Veneza forneceu os navios com o onjetivo de conquistar mercados no mar Negro;
* QUINTA CRUZADA
(1217 a 1221) Jerusalém continuava nas mãos dos turcos, por isso foi decidida mais uma Cruzada à terra Santa, a qual fracassou;
* SÉTIMA E OITAVA CRUZADAS
Ocorreram por iniciativa do soberano francês Luís IX, Na sétima (1248 a 1250). Ele seguiu para o Alto Egito Após alguns êxitos militares, o exército foi dizimado por uma epidemia de tifo.
Em 2270, Luís IX organizou a Oitava Cruzada, rumando para Túnis, no norte da África Uma nova epidemia matou centenas de soldados, inclusive o rei.
* A CRUZADA DOS MENINOS
Sob a iniciativa do filho de um nobre, centenas de meninos partiram acreditando que eles conseguiriam libertar Jerusalém. A maioria foi assassinada e outros morreram de fome frio ou foram raptados e escravizados.
Este blog é para todos aqueles que estão dando seus primeiros passos na descoberta maravilhosa da História. Dispa-se dos pré-conceitos e venha conosco nessa aventura através do tempo e do espaço.
terça-feira, 22 de março de 2016
terça-feira, 15 de março de 2016
TRABALHO
DE
HISTÓRIA
HISTORIA INDÍGENA
1º B
_FLÁVIA
SANTOS
Sumario:
-Urna
funerária
-Armas
usadas
-Teoria da
migração do homem para as Américas
-Historia do
povo tupi-guarani
URNA
FUNERARIA
São partes
das chamadas URNAS FUNERARIAS;
Essa seria a
urna de um dos índios que viveram na região; a areia que penetrou na hora do enterro foi peneirada
logo após a descoberta desta urna e foi
encontrado os dentes desse índio; Segundo a pesquisa seria de um índio de sexo,
masculino, de aproximadamente, 25 anos.
A analise
dos cacos de cerâmica permite conclusões e conjunturas dos índios que a mil
anos viveram aqui na nossa região.
Pode-se
dizer que eram usados as urnas funerárias como sepultamento secundário, ou
seja, era primeiro feito o sepultamento em terra (pelo fato de não caber um
corpo não decomposto na urna ) por 2 ou 3 meses e depois desse período eram
colocados os restos do corpo na mesma.
O formato e
os desenhos dos “vasos” eram de tradição
TUPI-GUARANI, é de se suspeitar que eles falavam um dos dialetos da língua tupi.
ARMAS USADAS
essas são algumas das famosas “armas “ usadas naquele
tempo; essas seriam as armas lascadas, pelo fato de serem armas feitas pelos
índios. São inúmeras as armas que eram usadas pelos índio tupi-guaranis, mas
não so armas como coisas que ate mesmo hoje ainda usamos mas de forma
transformada um dos exemplos é a Mão do pilão e o machado que não tinha serra e
era usado para cortar arvores que eram usadas para fazer cabanas e cercas( não
eram armas).
Esse era
tipo uma panela que era usada na época;
HISTORIA TUPI-GUARANI NAS AMERICAS E NO BRASIL:
Segundo a teoria mais aceita pelos estudiosos, os povos indígenas da
América são procedentes de migrações de povos asiáticos, que alcançaram a
América através do Estreito de Bering entre 11000 e 11500 anos antes do
presente (embora uma teoria mais recente levante a hipótese de ter ocorrido
também uma migração anterior de povos aparentados com os africanos e aborígenes
australianos). De lá, eles provavelmente desceram ao longo do continente
americano até atingir o extremo sul da América do Sul. Um desses povos
diferenciou-se dos demais e desenvolveu uma língua proto-tupi, no sul da Amazônia,
por volta do século V a.C. (provavelmente na região do atual estado brasileiro
de Rondônia. Embora uma hipótese alternativa aponte a região dos rios Paraguai
e Paraná como o centro original da dispersão tupi-guarani. De lá, ele se expandiu no início da era cristã pelo leste da
América do Sul, dividindo-se em várias tribos falantes de línguas derivadas
desse idioma proto-tupi e que constituiriam o tronco lingüístico tupi:
tupinambás, potiguares, tabajaras, temiminós, tupiniquins, caetés, carijós,
guaranis, chiriguanos etc... Os tupis começavam a
desenvolver a agricultura, principalmente de mandioca, que era um dos alimentos
básicos de sua dieta. A agricultura era praticada pelo sistema de queimada, que
limpava e adubava com as cinzas o terreno para o plantio. A caça, a pesca e a
coleta de frutas e raízes completavam sua dieta.
Quando os portugueses chegaram
à América, em 1500 existia
no atual território brasileiro uma
grande quantidade de sociedades indígenas. Muitos estudiosos acreditam que
naquela época viviam aqui mais de mil povos diferentes. Os números não são
precisos, mas estima-se que essa população poderia chegar a 5 milhões de
habitantes. De acordo com as línguas que falavam, esses indivíduos podem ser
divididos em dois grandes grupos: os Macro-Jê –
grupo linguístico que incluía povos como os Bororo e os Karajá –
e os Tupi-Guarani –
grupo formado por povos como os Guarani, os Tupinambá e osCarijó.
Os povos falantes das línguas Macro-Jê viviam, em sua maioria, no interior do atual território brasileiro.
Já os Tupi-Guarani viviam ao longo de quase toda a costa atlântica. Como nos primeiros tempos da colonização os
portugueses se concentraram no litoral, existem hoje muito mais informações a
respeito dos Tupi-Guarani do que dos povos falantes das línguas Macro-Jê.
Os Guarani ocupavam as bacias dos rios Paraná, Paraguai, Uruguai e o
litoral, desde a lagoa dos Patos até Cananéia. Os Tupinambá dominavam a costa
desde Iguapé até o Ceará e os vales dos rios que deságuam no mar. No interior,
a fronteira ficava entre os rios Tietê e Paranapanema
Modo de vida
e de guerra
Essas sociedades Guarani viviam basicamente da agricultura de coivara, da caça e da pesca. O milho
parece ter sido o principal alimento cultivado pelos Guarani, e a mandioca
amarga (para a produção de farinha) o principal cultivo dos Tupinambá.
As aldeias Tupinambá eram normalmente formadas por quatro a oito malocas
dispostas em torno de um pátio central, abrigando uma população de até 2 mil
pessoas. As aldeias que mantinham relações pacíficas realizavam rituais comuns
e organizavam expedições guerreiras para a defesa do território.
As relações entre aldeias se articulavam sem a presença de um chefe
supremo. Em tempos de guerra, cada maloca ou aldeia podia ter um chefe. Em
tempos de paz, as decisões políticas eram
tomadas coletivamente pelos homens adultos.
Para os Tupi-Guarani, a guerra nem sempre almejava novos territórios e
provavelmente nunca teve como objetivo o saque ou a conquista dos
despojos do inimigo. O alvo principal da guerra era a captura de prisioneiros,
que não eram escravizados, mas sim mortos e devorados em rituais coletivos. A execução dos prisioneiros
de guerra podia demorar vários meses. Nesse intervalo, o prisioneiro vivia
na maloca de quem o
havia capturado, que lhe cedia a irmã ou a filha como esposa. Às vésperas da
execução, o prisioneiro era submetido a um ritual de captura, depois morto e devorado.
Sítios arqueológicos no Brasil
No pais
encontramos alguns sítios arqueológicos que podem nos mostrar um pouco da
historia tupi no Brasil .
Fontes:
- museu arqueológico de Monte Mor
Elizabeth Aytai
.
sexta-feira, 4 de março de 2016
A GUERRA FRANCO PRUSSIANA
A Guerra Franco-Prussiana
Expôs as duas principais potências econômicas e militares da parte continental da Europa entre os anos 1870 e 1871, representando a derrocada do Império de Napoleão III e ascensão do Império Alemão de Guilherme I, arquitetado pelo chanceler Otto von Bismarck.
O conflito surgiu como resultado de uma manobra de Bismarck para que os franceses se colocassem contra o fortalecimento econômico e militar do Reino da Prússia, que vinha se verificando desde a década de 1850 e com as guerras levadas a cabo principalmente contra a Dinamarca e a Áustria. Nesses conflitos, a Prússia foi ganhando preponderância no cenário europeu, permitindo a realização dos planos de Bismarck e Guilherme I em unificar os diversos reinos germânicos que estavam fragmentados.
O motivo usado para a eclosão da Guerra Franco-Prussiana foi a disputa pela sucessão do trono espanhol, ocorrida após a Revolução Espanhola de 1868. Havia o interesse de Leopoldo Hohenzollern, primo de Guilherme I, em candidatar-se à vaga de soberano espanhol, com o apoio de Bismarck. Com a preocupação do avanço prussiano sobre o território espanhol, Napoleão III se opôs à ocupação do trono por Leopoldo, ameaçando uma guerra caso isso ocorresse.
A França conseguiu a retirada da candidatura de Leopoldo, mas Bismarck agiu habilmente para que Napoleão III declarasse guerra à Prússia. No episódio do “Despacho de Ems”, Bismarck adulterou uma carta de Guilherme I, que foi publicada na imprensa, em que o rei prussiano apresentava-se ofendendo um embaixador francês. Foi a deixa para que Napoleão III declarasse guerra à Prússia. Com o ataque francês, os prussianos puderam convencer os demais Estados germânicos a realizarem uma aliança militar contra os franceses, sob o comando da Prússia.
Com o conflito aberto, a Prússia pôde colocar em ação toda sua máquina militar. O forte desenvolvimento industrial e a obrigatoriedade do serviço militar nesse reino germânico criaram as condições para a superioridade sobre os franceses. Os armamentos e táticas utilizadas, bem como o estímulo ao sentimento nacionalista germânico, foram as características que levaram inúmeros historiadores a afirmarem que a Guerra Franco-Prussiana foi a primeira guerra moderna. Sob o comando do general Helmuth von Moltke, os prussianos infligiram sérias derrotas aos franceses, sendo as mais notórias as batalhas de Gravelotte e Sedan. Nesta última, em setembro de 1870, Napoleão III rendeu-se e foi capturado pelos prussianos.
A partir daí a vitória das tropas de Guilherme I sobre a França foi uma questão de tempo, apesar de existir uma resistência guerrilheira por parte dos franc tireurs. Com a queda de Napoleão III, formou-se um Governo de Defesa Nacional, mas que foi dominado após a chegada dos prussianos a Paris em janeiro de 1871. Em março do mesmo ano, foi assinado o Tratado de Frankfurt e formada a Terceira República Francesa, sob o comando de Adolphe Thiers. Nas negociações de paz, a França sofreu pesadas imposições, como a perda da Alsácia e Lorena, além do pagamento de uma alta indenização monetária. Essa derrota inflamou o sentimento nacionalista francês contra os alemães, constituindo um dos motivos que resultariam na eclosão da I Guerra Mundial.
Por outro lado, a capitulação de Thiers em relação às imposições alemãs fez com que a população de Paris se revoltasse contra o novo governo e constituísse a Comuna de Paris.
Com a vitória, Guilherme I e Bismarck puderam convencer os demais Estados germânicos a se unirem sob o comando da Prússia, formando o Império Alemão, também conhecido como Segundo Reich.
Por Tales Pinto
Graduado em História
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